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segunda-feira, 17 / junho / 2024

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ARAGUATINS: Servidoras do IFTO realizam pesquisa com enfoque na Cooperativa de Produtores Rurais do Bico

COOPERBICO

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As servidoras do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Tocantins (IFTO), Campus Araguatins, Aline Correia e Érica Simonetti, participaram do XVI- Encontro Regional de Agroecologia- ERA, na cidade de Rio Largo, em Alagoas, entre os dias 28 de abril a 01 de maio, apresentando o artigo “Uma análise na cooperativa de produção dos Agricultores familiares do território do Bico do Papagaio – COOPERBICO.”

O presente estudo teve por objetivo caracterizar a Cooperativa COOPERBICO como sendo uma alternativa aos pequenos produtores rurais, no que tange a capacitação técnica, incremento da tecnologia e expansão e comercialização da produção, além da prestação de serviços aos seus associados.

O trabalho foi apresentado através de instalações artístico pedagógicas, uma nova metodologia já concebida como uma ferramenta chave no processo de construção de saberes agroecológico, no qual os apresentadores levam elementos representativos de seu estudo em questão.

O trabalho foi escolhido dentre do seu eixo para ser publicado na Revista Ciência Agrícola da Universidade Federal de Alagoas.

Para o coordenador de extensão do IFTO- Campus Araguatins e membro do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural e Sustentável (CMDRS) Professor Miguel Camargo “a academia está aproximando mais das observações da necessidade dos produtores rurais, isso é refletido através das observações científicas, nas organizações sociais tais como CMDRS, Sindicato Rural, nas Associações etc”. Além dos trabalhos de extensão fomentado pelo IFTO, que atende diretamente os agricultores familiares, dando ênfase aos APL (Arranjos produtivos local).

Destaca ainda que “a publicação do artigo em revista além da apresentação do artigo em congresso, mostra a responsabilidade dos pesquisadores com agricultura familiar, e isso posteriormente abrirá muitas portas tais como: instituição financeira, atendimento com maior atenção pelos gestores públicos, além do resgate da autoconfiança dos agricultores familiares que estão engajados nessa luta da criação da cooperativa e funcionamento. Acredito que muitas lutas ainda virão, porém o pontapé inicial já foi dado. Os resultados positivos das cadeias produtivas do município, iremos perceber no calendário agrícola 2017/2018. São planejamento que estão sendo articulados pelos cooperados e não-cooperados, através das duas últimas reuniões do CMDRS”. (Ascom)

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