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sexta-feira, 26 / abril / 2024

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Audiência irá discutir os danos da usina de Estreito

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A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara Federal realiza nesta terça-feira, 15, audiência pública para avaliar os impactos ambientais decorrentes da implantação da usina hidrelétrica de Estreito, localizada entre os Estados do Tocantins e Maranhão.

O objetivo é averiguar as denúncias da Associação dos Atingidos pela Barragem de Estreito (AABE) e da Associação Carolina Transparência e Cidadania (CTC) de que os impactos socioambientais decorrentes da elevação do lençol freático, em função do enchimento do lago artificial, estão afetando diretamente as populações locais.

Problemas

Entre os problemas causados pela elevação do lençol freático está a formação de áreas úmidas e alagadas, que influenciam a produtividade dos aquíferos; e a exposição das águas subterrâneas à contaminação. Para a zona rural o risco maior é a perda de capacidade produtiva de algumas das áreas que podem ser atingidas por atividades da usina.

A usina de Estreito, entre as cidades de Aguiarnópolis-TO, na região do Bico do Papagaio e Estreito-MA, construída pelo Consórcio Estreito Energia (CESTE), foi inaugurada em outubro do ano passado.

Capacidade

A hidrelétrica tem uma capacidade total de 1.087 MW de energia, o suficiente para atender a demanda de uma cidade com 4 milhões de habitantes. (Rodrigo Correia com informações da Agência Câmara)

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