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sexta-feira, 26 / abril / 2024

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CACHOEIRINHA: Audiência pública debate solução para violência sofrida por índios Apinajé

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O Ministério Público Federal no Tocantins designou realização de audiência pública para debater e apontar soluções para o conflito entre a comunidade indígena Apinajé e os municípios do entorno da terra indígena. O evento acontece nesta quarta-feira, 26, na cidade de Cachoeirinha, com participação de prefeitos, presidentes das Câmaras de Vereadores e moradores de Cachoeirinha e São Bento do Tocantins, além de representantes do Poder Judiciário, Ministério Público Estadual, polícias Militar, Civil e Federal, Cipama, Ibama/TO, Funai e Naturatins. O objetivo da audiência pública é debater e apontar soluções para a situação de conflito entre a comunidade indígena apinajé e os municípios do entorno da terra indígena.

A audiência pública é parte de inquérito civil público que tramita na PR/TO com o objetivo de debater e buscar solução para o problema de ocupação territorial, ameaças e constrangimentos sofridos pela comunidade indígena apinajé, a partir de moradores da cidade de Cachoeirinha, em razão de conflito violento ocorrido em dezembro de 2007, na aldeia Buriti Comprido. A comunidade relata transtornos, medo e impedimento de trabalhar na roça, caçar, pescar e morar dentro das terras indígenas já demarcadas.

A audiência foi deliberada durante assembleia da Associação União das Aldeias Apinajé  (Pempxá), da qual o MPF/TO fez parte, em 29 de setembro de 2011. Outras deliberações da assembleia foram solicitar medidas ao Ministério da Justiça, Funai, MPF e Polícia Federal em relação às ameaças e constrangimentos sofridos pelos índios e a criação de uma comissão composta por representantes da comunidade indígena, Funai e MPF com o objetivo de discutir e definir estratégias de enfrentamento dessa questão. (Assessoria de imprensa MPF)

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1 Comentário

  1. É uma situação muito constrangedora por parte dos indígenas. Sabemos que o fato das mortes ocorridas em dezembro de 2007 é muito doloroso e irreparável para as famílias e os amigos.

    É importante que os povos se socializem, apesar de sermos de culturas diferentes, somos todos iguaiis para Deus.

    Não podemos simplesmente esquecer o fato. Até hoje não vi punir ninguém, os responsáveis devem ser penalizados. Talvez essa seja a maior dificuldade das famílias das vítimas, e até mesmo da comunidade em geral. Sabem que estão sem seus entes, e a justiça não foi feita. Talvez este seja o maior impasse que dificulta a integração do povo Cachoeirense e com os povos indígenas.

    Sentimos saudades do Gutierrez, Jonas, Valfredo… pessoas que de uma forma ou de outra fizeram parte da história de vida dos amigos, familiares e conhecidos.

    Que o Senhor continue a confortar as famílias e amigos, e que a justiça puna os responsáveis. Como amigo é o que peço.

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