- Publicidade -spot_imgspot_imgspot_imgspot_img
- Publicidade -spot_imgspot_imgspot_imgspot_img
quarta-feira, 08 / maio / 2024

- Publicidade -spot_img
- Publicidade -spot_imgspot_imgspot_imgspot_img
- Publicidade -spot_imgspot_imgspot_imgspot_img

PRAIA NORTE: Professores criticam Prefeitura e Câmara e podem iniciar greve

Mais Lidas

Sem título

Professores da rede municipal de Praia Norte, decidem nesta quarta-feira, 26, sobre o indicativo de greve na rede municipal de ensino. De acordo com o presidente do Sindicato dos Professores e Servidores em Educação do Município de Praia Norte (SINPROSE), Francisco Frazão de Almeida, o movimento é legítimo. “Pedimos apoio da comunidade em relação ao movimento da classe, pois estamos defendendo os nossos direitos. Até que o prefeito nos apresente uma proposta decente às atividades podem ser paralisadas”, ressaltou.

Desde de 2006, os professores, vem tentando dialogar com o prefeito Jader Pinheiro (PSB), afim de chegarem a conclusão pela a implantação do plano de carreira dos servidores da educação, mas o prefeito tem ignorado dos trabalhadores, informou Francisco Frazão. “Ele vem nos tapeando, com desculpas esfarrapadas, dizendo que o município não pode pagar um salário melhor aos professores, pois o mesmo está passando por dificuldades financeiras e assim segue, nos empurrando com a barriga. Quando candidato, o atual prefeito prometeu em palanque que sua primeira ação como prefeito, era implantar o plano de carreira dos professores, após três meses de empossado, o sindicato procurou o gestor para saber de seus propósitos para com a educação e o mesmo respondeu que tinha interesse, mais não podia pagar um melhor salário e foram marcadas inúmeras reuniões, cada uma com o propósito de ganhar tempo e vem se arrastando até hoje”, disse o presidente do SINPROSE.

O SINPROSE informou ainda que elaborou por meio de sua assessoria jurídica, um projeto de lei de iniciativa popular, baseado na lei orgânica do município e na constituição federal, que cria o Plano de Careira dos Servidores. O projeto obteve as assinaturas necessárias e foi encaminhado para a Câmara Municipal, ainda em novembro de 2013. Mas até o momento os parlamentares da base governista estão impedindo a aprovação. “Na proximidade de votação, os vereadores disseram que não podem votar o projeto, porque o mesmo tem que partir do gestor municipal, ou seja, pura enrolação. Mas enquanto isso, o professor tem trabalhar 40h”, afirmou Francisco.

“Se a câmara de vereadores não tomar uma posição, que a ales competem, a educação irá paralisar suas funções de docente, até o fim do mês de março. Pois do jeito que está não vai ficar”, sentenciou o presidente do SINPROSE.

- Publicidade -spot_imgspot_imgspot_imgspot_img
- Publicidade -
- Publicidade -spot_imgspot_imgspot_imgspot_img

Últimas Notícias