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sexta-feira, 03 / maio / 2024

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AUGUSTINÓPOLIS: Acusados de matar dentista Clébio são interrogados pela Justiça

CRIME

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Os acusados pelo assassinato do dentista, Clébio Pereira Guedes, em março de 2015, foram novamente interrogados pela Justiça nesta quinta-feira, 2, no Fórum de Augustinópolis. Manoel Fabrício Teles Pereira (mandante), Estevão Emilio Castro (intermediador) e Antônio Mendes Nonato (pistoleiro), serão submetidos a júri popular, em data a ser marcada pela Justiça.

Antônio Mendes Nonato nega participação

loucão

Conhecido como Loucão, Antônio Mendes, negou qualquer envolvimento no crime e disse que só ficou sabendo do delito, após ser preso em Aparecida de Goiânia-GO, onde estava foragido da Justiça do Maranhão, por cometer outro crime de pistolagem. Sobre as armar encontradas com ele na ocasião da prisão, Loucão afirmou que a intenção era se defender e disse que vem sofrendo constantes ameaças na prisão.

Estevão Emílio confirma que ficou sabendo do crime

estevão emilio

Considerado intermediador do assassinato, Estevão Emílio, contou duas versões. A primeira que teria sido procurado por Loucão, para levar um carro até Parauapebas-PA e intermediar a venda. Trabalho que receberia R$ 1 mil. O veículo era o Golf de Clébio. Chegando na cidade paraense, ele contou que ficou sabendo via whatssap da morte do dentista e resolveu cobrar explicações de Loucão. O pistoleiro teria se justificado dizendo que foi contratado para cobrar uma dívida de Clébio, com agiotas e receberia R$ 10 mil e o veículo pelo serviço. Estevão contou que Loucão e um outro homem, de pré-nome Carlinhos, montaram espera nas proximidades da residência do dentista e o capturaram na chegada, o levando para a rodovia Transamazônica, próximo a Araguatins, onde executaram Clébio com três tiros.

Na segunda versão, Estevão acusa Manoel Fabrício Teles de por ciúmes, contratar Loucão para matar Clébio. Para a execução do dentista foi dado R$ 5 mil antecipadamente e mais R$ 5 mil após a conclusão.

Manoel Fabrício Teles diz ser vítima de armação

Manoel

Fabrício afirmou no depoimento que só conheceu Estevão e Loucão, após as prisões e garantiu estar sendo vítima de uma armação. Sobre seu problema com Clébio, Fabrício contou que apenas chegou a advertir o dentista sobre os constantes assédios que ele estaria fazendo a sua companheira, Ana Paula Guimarães Silva. (Fotos: Paulo Palmares)

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