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sexta-feira, 03 / maio / 2024

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Confira quem são e onde se filiaram os pré-candidatos a prefeito de Tocantinópolis e Augustinópolis

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Se na eleição municipal de 2016, o município de Tocantinópolis teve cinco candidato a prefeito, em 2020 esse número deve ser bem menor. Atualmente o meio político tocantinopolino, conta com apenas três pré-candidatos. Paulo Gomes buscará a reeleição e outros dois nomes manifestaram pretensão de disputar contra o gestão, são eles Eurivaldo Gomes e Salomão Barros.

O grande detalhe da disputa em Tocantinópolis, é que Paulo Gomes, Eurivaldo e Salomão, são todos da mesma família. Em 2016, Paulo Gomes polarizou a disputa contra Eurivaldo. O pleito contou ainda com Leolinda, Roberlan Cokim e Professor Ednaldo.

Paulo Gomes quando venceu em 2016, era filiado ao PSD, durante o mandato saiu da legenda, entrou no PSDB e agora, antes do final do prazo de mudança de partido, retornou ao PSD, por onde buscará reeleição. Eurivaldo que em 2016 estava no PRB, atual Republicanos, hoje ingressou no MDB e Salomão que disputará pela primeira vez a Prefeitura de Tocantinópolis, se filiou no PSC.

Tocantinópolis conta com cerca de 15 mil eleitores.

Augustinópolis

O município passa uma crise política sem precedente e polariza na região os noticiários político/policial/judicial. Hoje, para seus cerca de 11 mil eleitores, o cardápio de pré-candidatos a prefeito é vasto, e estão presentes em todas as correntes ideológicas.

Só o Partido Verde (PV), conta com três pré-candidaturas que são: o atual vice-prefeito, Vanderlei Arruda; o vereador afastado, Cícero Moutinho e o funcionário público, Gilton Venâncio, o Giltão.

Um fato curioso que chama atenção é a filiação do pré-candidato e contador, Agamenon Pelegrinni. Ele foi um dos protagonistas da campanha presidencial de Jair Bolsonaro na região do Bico do Papagaio, e se declara de direita, mas buscou filiação em um partido de esquerda, o PSB.

O grupo cayrista, considerado o mais forte da região, tem para Augustinópolis três opção como pré-candidatos. O considerado mais competitivo é o ex-prefeito Antônio do Bar, que se filiou no PSC, e lidera todas as sondagens pré-eleitorais, mas ainda não confirmou se realmente disputará. O outro nome, é o atual prefeito, Júlio Oliveira, que nos último meses teve crescimento eleitoral e para aliados, diz que se Antônio do Bar decidir não concorrer, ele tem a intenção. Júlio saiu do Republicanos e se filiou no SD, a convite do deputado estadual Amélio Cayres. A terceira opção cayrista é o empresário Roni Teodoro, que assinou filiação no Progressistas. Roni é considerado eleitoralmente um dos nomes mais fracos, porém, teria a simpatia do clã cayrista.

Completamente apagada depois que foi derrotada por Júlio Oliveira, em 2016, o ex-prefeita e professora Carmem Alcântara, ainda alimenta o sonho de disputar, mas estaria isolada politicamente, sem grupo e montado uma chapa tímida de pré-candidatos a vereador. Ela é membra histórica do MDB e continua na legenda.

Para completar o time de pré-candidatos em Augustinópolis, aparecem Mozar Lima, filiado no Cidadania e Ribamar Pinheiro, no PT.

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