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sexta-feira, 03 / maio / 2024

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TOCANTINÓPOLIS: Suspeito de ameaçar delegado apaga pichações e pede desculpas

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O jovem Maurício Barbosa da Silva, de 18 anos, preso nesta quinta-feira, 22, por suspeita de pichar o portão de uma delegacia da Polícia Civil e ameaçar o delegado regional de Tocantinópolis Tiago Daniel de Moraes, pediu desculpas pelo comportamento após ser detido. As informações são da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Segundo a polícia, o jovem saiu pichando várias muros de casas, vidraças de igrejas e veículos na cidade.

Outro alvo de Maurício foi a Catedral Nossa Senhora da Consolação, onde ele desenhou vários símbolos, inclusive a cruz suástica. O suspeito também pichou a Igreja Matriz de Tocantinópolis que é tombada como Patrimônio Público do Estado do Tocantins. Colégios, comércios e um carro de auto-escola também foram alvo do jovem. A polícia explicou que o suspeito fez as pichações na madrugada de quarta-feira, 21.

De acordo com a SSP, o jovem é natural de Tocantinópolis e após ser ouvido na delegacia, confessou a prática dos crimes e contou onde guardou os sprays usados nas pichações. “Muito arrependido, Maurício contou que não tinha nada contra o delegado e que não tinha nenhuma intenção e motivo para matá-lo. Ele disse que o que fez foi um ato impensado, fruto de uma noite de bebedeira com outros amigos que tinham sido investigados há cerca de um mês e estavam descontentes com o esclarecimento de vários crimes praticados pelo grupo”, informou o órgão em nota.

Ainda conforme as informações, Maurício se desculpou e se ofereceu para apagar o que havia pichado no portão da Delegacia Especializada no Atendimento a Mulher, Criança e Adolescente da cidade. A SSP informou que antes de ser levado para a cadeia, o jovem apagou o que havia pichado.

Conforme informações da polícia, Maurício cometeu vários atos infracionais quando era meno e inclusive já foi apreendido por suspeita de tráfico de drogas. Ele vai responder pelo crime de pichação de prédios urbanos, pichação de prédio tombado pelo valor histórico cultural, pelo crime de ameaça e de dano qualificado, tendo em vista que atingiu uma empresa prestadora de serviços públicos, segundo a polícia. (G1)

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